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Selic a 13,75%: qual é o impacto no setor de energia solar?

  • Foto do escritor: StorLabs Omni Marketing
    StorLabs Omni Marketing
  • 17 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

Copom aumentou a taxa básica de juros e informou que ainda avaliará a necessidade de um novo reajuste.


O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central informou que manterá a taxa básica de juros da economia brasileira – a Selicem alta por tempo “suficientemente longo”, com o objetivo de controlar a inflação.

No começo do mês, o Comitê aumentou a Selic de 13,25% para 13,75% ao ano e destacou que “avaliará a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude, na próxima reunião”. Ou seja, pontuou que os juros podem passar dos 14% ao ano a partir de setembro.

No entanto, mesmo com os juros nas alturas, profissionais ouvidos pelo Canal Solar garantem que isso não deve atrapalhar o crescimento do setor solar em 2022. Atualmente, mais de 70% dos sistemas fotovoltaicos no Brasil são adquiridos por meio de financiamentos, segundo a Greener.

Ou seja, para os especialistas, a manutenção dos juros altos – apesar de oferecerem condições desfavoráveis para compra dos equipamentos – não deverá causar grandes impactos para o setor solar ao longo dos próximos meses. Confira as análises.

Marco Legal da GD

Para Carlos Bouhid, CEO da Suney, empresa que oferta financiamentos para o setor de energia solar, a perspectiva da mudança das regras atuais da GD (geração distribuída), a partir de janeiro de 2023, é hoje “o principal driver do mercado neste segundo semestre, independentemente do cenário”, afirma.

Sem prever números, o executivo comenta que, por causa disso, espera que o setor obtenha resultados ainda melhores no segundo semestre em relação ao primeiro. “Isso acontece porque os benefícios para quem conseguir fazer a solicitação de acesso até dezembro serão maiores do que qualquer oscilação na taxa básica de juros”.

Como para boa parte dos consumidores as novas regras não foram consideradas benéficas, uma corrida pela instalação dos painéis solares passou a ocorrer a partir da publicação da Lei 14.300, visando permanecer e se enquadrar dentro das regras antigas de compensação.

Crédito e capital de giro

Alexandre Augusto Silva Ferreira, Gerente de créditos da Bluesun Serviços Financeiros, também faz a mesma afirmação e explica que o impacto na demanda de crédito será pequena e deve afetar mais os contratos de consumo, como cheque especial e cartão de crédito, e de capital de giro PJ.

A noticia completa você confere no site: canalsolar.com.br

 
 
 

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