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Geração de energia solar cresce 29% na primeira quinzena de julho

  • Foto do escritor: Thais Mariano da Costa
    Thais Mariano da Costa
  • 1 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

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A produção de energia solar das usinas fotovoltaicas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 29,8% na primeira quinzena de julho, para 3.023 megawatts médios (MWmed), ante 2.328 MWmed no mesmo período de 2023, mostra análise preliminar da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).


Conforme o boletim, as usinas eólicas e térmicas tiveram avanço de 19,1% e 3,8%, respectivamente, no mesmo período, enquanto as hidrelétricas tiveram redução de 1%. No total, a geração de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou 70.299 MW médios, incremento de 4,4% em relação ao igual período anterior.


De acordo com a CCEE, o consumo de energia elétrica no SIN registrou aumento de 5,0%, com o Ambiente de Contratação Regulado (ACR) crescendo 7,6% e o Ambiente de Contratação Livre (ACL) avançando 1,3%.


Na análise regional, com influência de dados incompletos, os maiores crescimentos ficaram com os estados Rio Grande do Sul (17,1%), Espírito Santo (14,3%), Mato Grosso do Sul (12,6%) e Paraná (11,0%). Os estados do Acre (-21,4%), Rio de Janeiro (-7,3%) e Mato Grosso (-6,9%) registraram as maiores queda.


Já nos ramos de atividades, os maiores avanços ficaram com os ramos de Madeira, papel e celulose (10,3%), extração de minerais metálicos (7,7%) e bebidas (5,9%). Na outra ponta, os ramos de Comércio (-9,6%), telecomunicações (-7,6%) e têxteis (-4,8%) apresentaram as maiores quedas.


Consumo avança 6,1% no 1º semestre


O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrou, em junho de 2024, uma carga de 75.697 MWmed no SIN, um aumento de 6,1% comparado ao mesmo período de 2023. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 7,4%, em comparação ante os 12 meses anteriores.


A expansão da carga foi observada também em todos os subsistemas no comparativo de junho dos anos de 2024 e 2023. O subsistema com a aceleração mais expressiva foi o Norte, com 8,9% (7.732 MWmed), seguido pelo Sudeste/Centro-Oeste, com 6,4% (42.709 MWmed). O Sul registrou crescimento de 5,9% (12.900 MWmed) e o Nordeste teve avanço de 3,5% (12.355 MWmed).


Conforme o ONS, o comportamento pode ser explicado por diversos fatores. Um dos pontos a destacar são as condições meteorológicas observadas no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal centro consumidor de carga no país, que apresentou temperaturas máximas acima da média histórica e níveis de precipitação inferiores à média.

No período dos últimos doze meses, as elevações nos acumulados foram: Norte (10,2%); Sudeste/Centro-Oeste (7,7%); Nordeste (7,4%) e Sul (4,6%).


 
 
 

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