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Energia solar por assinatura 'tipo Netflix' pode reduzir até 15% da conta.

  • Foto do escritor: StorLabs Omni Marketing
    StorLabs Omni Marketing
  • 11 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

Desde 2016, os brasileiros já podem aderir à "energia solar por assinatura" — como um serviço de streaming. A alternativa serve a quem não tem dinheiro ou espaço para instalar as próprias placas solares em casa.


Funciona assim: o consumidor se beneficia da energia solar gerada em outro lugar. De acordo com a Sun Mobi, empresa do setor, os assinantes cresceram 4 vezes no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado em São Paulo e a redução na conta luz do assinante chega a quase 15%.


Como funciona? O termo técnico da "energia solar por assinatura" chama-se geração compartilhada. Na prática, o modelo permite que o consumidor crie uma fonte de energia renovável, como uma placa solar, e compartilhe com outras pessoas.


Por exemplo: uma família ou qualquer grupo de pessoas podem instalar placas solares, conectá-las às casas umas das outras, dividir os custos e baratear a conta de energia para todo mundo.


Apesar disso, nem todas as construções têm estrutura ou dinheiro para a instalação e a manutenção. É aí que entram as empresas, que seriam o "Netflix da energia". Nos últimos anos, elas criaram "fazendas de energia solar".


Ou seja, campos com painéis solares em áreas onde há pouca sombra e muito sol. A partir daí, a energia gerada é compartilhada entre os moradores próximos e beneficia quem está longe.


A notícia completa você confere no site: uol.com.br

 
 
 

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