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Consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 1,4% no primeiro semestre de 2023, mostra balanço

  • Foto do escritor: Thais Mariano da Costa
    Thais Mariano da Costa
  • 2 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

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O Brasil consumiu 1,4% mais energia elétrica no primeiro semestre de 2023 do que no mesmo período do ano passado e alcançou a marca de 66.760 MW médios, segundo dados preliminares da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).


O avanço é resultado do bom momento para exportações da indústria mineradora e do crescimento das atividades do comércio e dos serviços, mesmo que as temperaturas mais amenas, sobretudo as registradas em janeiro e abril, tenham levado a uma menor demanda pela utilização de aparelhos de ar-condicionado.


No mercado livre, no qual as grandes indústrias e grupos empresariais podem escolher o seu fornecedor, apresentou alta de 5,2% no comparativo anual. O resultado também foi impulsionado pelo ritmo acelerado de migrações. Somente no primeiro semestre, mais de 3,3 mil novas unidades consumidoras ingressaram no segmento.


O ambiente regulado, por sua vez, apresentou uma redução de 0,7%, causada pela presença crescente da micro e minigeração distribuída, por fatores climáticos e pelo próprio volume de agentes que deslocaram-se para o mercado livre.


Consumo por ramo de atividade econômica


Entre os 15 setores da economia que compram energia elétrica no mercado livre, a CCEE observou aumento em onze deles, na comparação com o mesmo período do ano passado. Destaque para o comércio e a extração de minerais metálicos, que cresceram devido ao aumento das atividades em supermercados, com o arrefecimento da inflação, e ao bom momento para exportações de minérios.


O ramo de saneamento também apresentou taxa elevada de aumento, mas que é reflexo das migrações de grandes consumidores do segmento para o ambiente.


Consumo por região


Na avaliação regional, as maiores altas ficaram concentradas nas regiões Norte e Nordeste, com destaque para o Maranhão e o Pará. Em ambos, o aumento reflete o consumo das indústrias metalúrgicas e fatores climáticos, sendo que, no caso maranhense, a alta expressiva é resultado também da retomada contínua da produção de uma importante planta do segmento de alumínios.


 
 
 

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